Descubra o que acontece quando uma mulher diz “chega, estou no meu limite”.
E saiba, como transformar dor em força, resgatar sua essência e retornar ao lar interior.
Chega! Estou no meu limite — E agora?
Quando nos deixamos guiar pela felicidade, nos posicionamos num tipo de caminho que sempre esteve ali, à nossa espera, e vivemos exatamente a vida que deveríamos estar vivendo.
Joseph Campbell
Quando dizer “chega” se torna sagrado
Há um momento em que o corpo fala, inevitavelmente a alma grita, e a mente consequentemente se silencia.
Esse momento, muitas vezes, chega disfarçado de cansaço extremo, de esgotamento emocional, ou de uma tristeza que não sabemos nomear. É quando dizemos com todas as células do nosso ser: “Chega! Estou no meu limite.”
E isso não é fraqueza. É um rito de passagem.
Quando uma mulher se escuta pela primeira vez
Quando uma mulher decide abandonar a dor, o autoabandono e a submissão, ela aciona uma força ancestral. Mesmo sem entender todos os detalhes, ela sente que chegou a hora de retornar para si mesma.
Esse gesto inicia um processo de cura.
E não é um caminho linear. Mas é “o Caminho”.
A cada passo, uma parte sua é resgatada. E mesmo que tropece, e tropeçará, é um retorno inevitável.
A maturidade como ponto de virada
Com o tempo, algo muda. Não apenas o rosto, o corpo ou as estações internas, mas a forma como se olha no espelho da vida.
A maturidade emocional não tem idade. Ela chega quando a mulher percebe que precisa voltar pra dentro. Quando ela aprende a saudar suas cicatrizes com reverência, sem precisar arrancá-las.
Ali nasce uma nova forma de amar com mais verdade do que ilusão.
A volta para casa: o lar interior
Voltar para si é um processo profundo.
Exige reconhecer os próprios vazios e acolher as partes que ficaram para trás. É preciso coragem para perceber que o verdadeiro abrigo nunca esteve fora.
Você começa a entender que maturidade é viver com integridade, mesmo diante das próprias sombras. E que ninguém vai devolver a pele que te foi tirada. Mas você pode tecer uma nova.
O amor maduro não é perfeito: é inteiro
Erich Fromm dizia:
“Amor maduro significa união com a condição de preservar a própria integridade.”
Esse tipo de amor nasce quando você aprende a amar sem se perder. Quando aceita suas falhas e também as dos outros, não como justificativa e, sim como humanidade.
E é por isso que o verdadeiro milagre acontece dentro.
Você compreende que a fonte da sua força é também a origem da sua dor. Mas agora, ela não te domina. Ela te revela.
A mulher que ressurge
Essa mulher — que diz “chega!” — é a mesma que, um dia, chorou calada. É a que se anulou em nome da paz. Mas que, ao tocar seus limites, despertou.
Ela não volta mais para o lugar onde se perdeu. Porque agora sabe onde mora.
Com o tempo, ela aprende que pode ser inteira, mesmo partida em memórias.
Que pode amar com dignidade.
E que sua pele, reconstruída por dentro, é mais forte do que tudo que tentou arrancá-la de si.
Quando você diz “chega”, a cura começa
A vida não para para você se refazer. Mas ela te acompanha quando você escolhe se reconstruir com verdade.
E se você chegou até aqui… talvez seja a hora de dizer:
“Chega. Eu mereço voltar para mim.”
Permita-se esse recomeço.
O Despertar Feminino é o seu lugar de retorno.
Seja bem vinda!
Tamaris Fontanella
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